10 maneiras poderosas de deixar de ser tão duro consigo mesmo

Todos nós temos momentos em que somos excessivamente críticos connosco próprios, concentrando-nos nas nossas falhas e erros em vez de reconhecermos o nosso valor e as nossas realizações. Sermos duros connosco próprios pode levar a sentimentos de stress, ansiedade e insegurança, afectando o nosso bem-estar geral.

No entanto, há formas de nos libertarmos deste ciclo de auto-crítica e desenvolvermos uma mentalidade mais compassiva e amante de nós próprios.

Neste artigo, vamos explorar dez estratégias eficazes para o ajudar a deixar de ser duro consigo próprio e a cultivar a auto-aceitação e a auto-compaixão.

Compreender a autocrítica

Muitos factores contribuem para sermos duros connosco próprios, tais como pressões sociais, experiências passadas e tendências perfeccionistas. Reconhecer estas influências pode ajudá-lo a desenvolver uma perspetiva mais compassiva em relação a si próprio.

A autocrítica também tende a ser influenciada por enviesamentos cognitivos, como o enviesamento da negatividade. Este enviesamento cognitivo refere-se à nossa tendência para dar prioridade e concentrarmo-nos na informação negativa mais do que na informação positiva. Como resultado, tendemos a concentrar-nos nos nossos fracassos e deficiências em vez de nos sucessos e realizações.

10 maneiras poderosas de deixar de ser tão duro consigo mesmo

1. praticar a autorreflexão e a consciencialização

Comece por praticar a autorreflexão e aumentar a sua auto-consciência. Dedique algum tempo a identificar os factores que levam à auto-crítica e preste atenção aos pensamentos e emoções que surgem.

A escrita de diários pode ser uma ferramenta útil neste processo, permitindo-lhe explorar o seu mundo interior e obter uma visão dos seus padrões de auto-julgamento.

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2. desafiar a auto-conversa negativa

Tomar consciência da conversa interna negativa que acompanha frequentemente a autocrítica. Substituir os pensamentos autodestrutivos por outros mais positivos e realistas. Questionar a validade das suas crenças autocríticas, perguntando a si próprio se se baseiam em provas ou em meras suposições.

Substitua afirmações como "Sou um fracasso" por pensamentos mais equilibrados como "Posso ter cometido um erro, mas continuo a ser capaz e a merecer o sucesso".

3) Celebre as suas conquistas

Mude o foco das suas falhas para as suas realizações. Reserve tempo para reconhecer e celebrar até as mais pequenas vitórias. Reconheça o seu progresso e os esforços que dedica ao seu crescimento pessoal e profissional.

Celebrar as conquistas aumenta a auto-confiança e ajuda-o a apreciar as suas capacidades únicas.

4) Aceitar as imperfeições

Lembre-se que a perfeição é um padrão irrealista e inatingível. Aceite as suas imperfeições como parte do que o torna humano.

Aceite que cometer erros é uma parte natural do processo de aprendizagem e uma oportunidade de crescimento. Permita-se aprender e evoluir sem se julgar severamente.

5. definir expectativas realistas

Evite estabelecer padrões impossivelmente elevados para si próprio. Em vez disso, defina objectivos realistas e exequíveis. Divida as grandes tarefas em etapas mais pequenas e geríveis e celebre cada marco ao longo do caminho.

Ao definir expectativas razoáveis, cria-se um ambiente positivo que promove a auto-aceitação e o crescimento.

6. praticar o autocuidado

Cuide do seu bem-estar físico, emocional e mental. Dedique-se a actividades que lhe proporcionem alegria e descontração.

Dê prioridade a práticas de auto-cuidado, tais como exercício físico regular, sono suficiente, alimentação saudável e passar tempo com os seus entes queridos. Cuidar de si próprio aumenta a sua resiliência geral e a sua capacidade de lidar com os desafios.

7) Rodeie-se de influências positivas

Avalie as pessoas e os ambientes que o rodeiam. Procure relações que o apoiem e o elevem, ao mesmo tempo que se afasta de influências tóxicas ou negativas.

Rodear-se de pessoas positivas que acreditam nas suas capacidades pode ajudá-lo a desenvolver uma autoimagem mais positiva.

8. procurar apoio

Não tenha medo de pedir apoio quando necessário. Fale com um amigo, familiar ou terapeuta de confiança sobre as suas dificuldades e sentimentos de autocrítica.

Por vezes, uma perspetiva externa pode fornecer informações valiosas e oferecer um ponto de vista diferente que desafia os seus pensamentos autocríticos.

9) Fale consigo próprio como falaria com um amigo

Seja gentil e compassivo consigo próprio. Trate-se com a mesma compaixão e compreensão que daria a um amigo próximo ou a um ente querido na mesma situação.

Ao falar consigo próprio como um amigo que o apoia, pode criar uma atmosfera de amor-próprio e aceitação.

10. praticar a autocompaixão

Por fim, cultive a autocompaixão como uma prática fundamental para deixar de ser duro consigo próprio. Trate-se com a mesma bondade e compreensão que ofereceria a um ente querido que enfrenta desafios semelhantes.

Abrace a auto-compaixão como uma forma de aliviar o seu próprio sofrimento e cultivar uma relação positiva consigo próprio.

Nota final

Ser duro consigo mesmo pode impedir o crescimento pessoal e levar a stress e infelicidade desnecessários. Ao implementar estas dez estratégias, pode mudar gradualmente a sua mentalidade e desenvolver a auto-aceitação e a auto-compaixão.

Lembre-se de que a mudança requer tempo e esforço, por isso seja paciente e gentil consigo próprio ao longo do processo.

Perguntas frequentes

1) Quanto tempo é necessário para deixar de ser duro consigo próprio?

O caminho para a auto-aceitação e a auto-compaixão é único para cada indivíduo. Pode levar tempo e um esforço consistente para se libertar da auto-crítica. Seja paciente consigo próprio e celebre cada pequeno passo em frente.

2) A terapia pode ajudar a superar a autocrítica?

Sim, a terapia pode ser um recurso valioso para lidar com a autocrítica. Um terapeuta pode fornecer orientação, apoio e ferramentas para o ajudar a desenvolver formas mais saudáveis de pensar e de se relacionar consigo próprio.

3) É normal sentir-se culpado quando se pratica o autocuidado?

Sentir-se culpado por cuidar de si próprio não é invulgar, especialmente se tiver o hábito de colocar as necessidades dos outros à frente das suas. Lembre-se de que o autocuidado é essencial para o seu bem-estar e, ao dar prioridade a si próprio, fica mais bem equipado para ajudar os outros.

4) E se eu tiver dificuldades com o perfeccionismo?

O perfeccionismo contribui frequentemente para a autocrítica. Considere procurar apoio de um terapeuta ou conselheiro que o possa ajudar a lidar com as tendências perfeccionistas e a desenvolver uma mentalidade mais saudável.

5) Como posso manter-me motivado durante o processo de mudança?

Celebre os seus progressos e rodeie-se de influências positivas. Estabeleça objectivos realistas e divida-os em etapas fáceis de gerir. Inspire-se em outras pessoas que ultrapassaram desafios semelhantes e lembre-se dos benefícios da auto-aceitação e da auto-compaixão.

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